Evangelho do Dia: Eu te ordeno, levanta-te!

Do Evangelho Quotidiano

Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma cidade chamada Naim, indo com Ele os seus discípulos e uma grande multidão. Quando estavam perto da porta da cidade, viram que levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva; e, a acompanhá-la, vinha muita gente da cidade. Vendo-a, o Senhor compadeceu-se dela e disse-lhe: Não chores. Aproximando-se, tocou no caixão, e os que o transportavam pararam. Disse então: Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te! O morto sentou-se e começou a falar. E Jesus entregou-o à sua mãe. O temor apoderou-se de todos, e davam glória a Deus, dizendo: Surgiu entre nós um grande profeta e Deus visitou o seu povo! E a fama deste milagre espalhou-se pela Judeia e por toda a região. (Lc 7,11-17)

Comentário ao Evangelho do dia feito por São Fulgêncio de Ruspe (467-532), bispo da África do Norte

Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta, pois ela há-de soar, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Ao dizer nós, São Paulo fala daqueles que receberão o dom da transformação futura, isto é, dos seus companheiros na comunhão da Igreja e numa vida reta. E sugere a natureza desta transformação quando prossegue: É necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade e que este corpo mortal se revista de imortalidade (1Cor 15,52-53). Para recebermos esta transformação como recompensa justa, ela tem de seja precedida pela transformação que provém da abundância da graça. […]

Na vida atual, é pois a graça que age para que a justificação, através da qual ressuscitamos espiritualmente, inicie essa transformação; e em seguida, aquando da ressurreição do corpo que completa a transformação dos homens justificados, a glorificação será perfeita. […] Em primeiro lugar, a graça da justificação e, em seguida, a da glorificação transforma-os de tal modo que a glorificação permanece neles imutável e eterna.

Com efeito, eles ficam transformados na terra por esta primeira ressurreição, que os ilumina para que se convertam. Através dela, passam da morte para a vida, do pecado para a justiça, da descrença para a fé, de uma conduta incorreta para uma vida santa. É por isso que a segunda morte não tem poder sobre eles. Diz o Apocalipse: Felizes os que participam na primeira ressurreição: a segunda morte não tem poder sobre eles (20,6). […] E é também por isso que nos devemos apressar a participar na primeira ressurreição, se não quisermos ser condenados ao castigo da segunda morte. Aqueles que, transformados nesta vida pelo seu respeito a Deus, passam de uma vida má para uma vida boa, passam da morte para a vida; seguidamente, a sua vida de miséria ficará transformada numa vida de glória.

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Estudo sobre Jesus Cristo: Podcast: Kyrios, Dominus… Senhor!

No Podcast de hoje falaremos sobre o último título ao qual o Catecismo da Igreja Católica cita, sobre a pessoa de Jesus Cristo: Senhor.

Senhor é um título atribuído pelos gregos. No grego, Senhor chama-se Kyrios. Em Latim, chamamos Dominus. Todo mundo diz: Jesus Cristo é o meu Senhor! Mas você sabe por que a Igreja atribui esse título a Jesus? Será que é por respeito? Você vai saber sobre isso acessando agora esse podcast que por sinal ficou bem catequético.

Pax Domini

Obs.: Vale a pena salientar que este podcast ainda era do tempo em que eu fazia parte da Comunidade Canção Nova. Alguns endereços, dados, datas e locais já não são mais válidos, porém o conteúdo do ensino é super atual!

Ouça este podcast aqui, acessando o player abaixo

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Estudo sobre Jesus Cristo: Só Jesus, o Filho de Deus ressuscitou por si só!

Olá amigos! Pax Domini! Estamos chegando ao final do nosso estudo sobre a expressão Filho de Deus. Vimos nos posts anteriores como Jesus falava sobre essa filiação, e sobre como Deus mesmo se manifestou a respeito e por que o fez. Agora vamos ao último parágrafo desse estudo. Veja o que o catecismo nos diz:

É depois de sua Ressurreição que a filiação divina de Jesus aparece no poder de sua humanidade glorificada: “Estabelecido Filho de Deus com poder por sua Ressurreição dos mortos” (Rm 1,4). Os apóstolos poderão confessar: “Nós vimos a sua glória, glória que ele tem junto ao Pai como Filhos Único, cheio de graça e de verdade” (Jo 1,14). (CIC§445)

O Catecismo vem nos falar de algo muito básico. Aquilo que para as pessoas era difícil de entender, se mostrou mais fácil, a partir da Ressurreição de Jesus. Por que? Oras, por que nenhum homem ressuscitou dos mortos por si só. E aqueles que ressuscitaram, o fizeram por causa de Jesus. A ressurreição de Jesus é um ponto crucial para que possamos afirmar que Jesus é o Filho de Deus.

Hoje como tenho dito aqui, existem pseudos-estudiosos, forjando provas, inventando lendas, criando fábulas que negam a Ressurreição de Cristo. E o fazem pelo fato de diminuir a pessoa de Cristo. Hoje existem entidades, seitas, e coisas do tipo, arquitetando planos para fazer com que as pessoas creiam que Jesus não ressuscitou, para que a partir da negação deste fato, constentem a filiação divina.

Esses dias fiquei sabendo de uma notícia que me deixou triste. Flávio Josefo um historiador judeu do tempo de Jesus Cristo, que cita Jesus em suas obras, teve seus escritos considerados fraudes por partes dos historiadores. Os mesmos historiadores que criticam a Igreja e que contam uma versão da história contada pelos ateus. Engraçado como a coisa funciona. Se você defende Jesus, você é fraude, ou é descartado, ou é mentiroso…

Isso tem sido forjado e feito para que digam que não existe prova concreta da existência de Jesus, muito menos da sua ressurreição. Esses mesmos pseudo-estudiosos afirmam (sem fundamento concreto) que as Escrituras foram forjadas. Mais uma vez para manchar a fé dos homens.

Mas nada desses planos mudam o fato de que a cada dia as pessoas cada vez mais afirmam que Jesus é o Filho de Deus. Hoje (como sempre foi) a Igreja Católica continua sendo a Instituição mais confiável da Humanidade. Por isso irmãos, quando expressarmos a nossa fé, precisamos falar que cremos em Jesus, que é o Cristo e que é o Filho único de Deus.

Essa é a nossa missão!

Dominus Vobiscum

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Estudo sobre Jesus Cristo: Se Deus falou, quem sou eu para dizer o contrário?

Os Evangelhos narram em dois momentos solenes – o Batismo e a Transfiguração de Cristo – a voz do Pai a designá-lo como seu “Filho bem-amado”. Jesus designa-se a si mesmo como “o Filho Único de Deus” (Jo 3,16) e afirma com este título sua preexistência eterna. Exige a fé “em nome do Filho Único de Deus” (Jo 3,18). Esta confissão cristã aparece já  na exclamação do centurião diante de Jesus na cruz: “Verdadeiramente este homem era Filho de Deus” (Mc 15,39), pois somente no Mistério Pascal o fiel cristão pode entender o pleno significado do título “Filho de Deus”. (CIC§444)

Hoje vamos estudar esses dois momentos solenes que o catecismo nos fala no parágrafo acima: O Batismo de Jesus e a Transfiguração. E é importante que estudemos esses dois trechos pois neles vemos a manisfestação de Deus, afirmando que Jesus é de fato o Filho de Deus.

Batismo de Jesus – Tomemos este trecho do Evangelho de Lucas 3,21-22

Quando todo o povo ia sendo batizado, também Jesus o foi. E estando ele a orar, o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e veio do céu uma voz: Tu és o meu Filho bem-amado; em ti ponho minha afeição. (Lc 3,21-22)

Esta é uma manifestação extraordinária. E o que é uma manifestação extraordinária? É algo que ocorre fora da normalidade. Veja o texto…

1. O céu se abriu… – Essa definição definição, na linguagem bíblica diz que algo que veio do céu para os homens. Uma manifestação Divina…

2. …O Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba… – Depois dessa “abertura do céu” o Espírito Santo sobr forma Corpórea, ou seja, não foi uma luz, não foi um sinal…

3. …e veio do céu uma voz… – Esse é o ponto mais importante. Ouviu-se uma voz. Não apenas Jesus, mas todas as pessoas que ali estavam.

Essa foi a primeira manifestação pública de Deus para com seu Filho. Não foi um profeta. Não foi um sacerdote. Foi o próprio Deus Pai que disse:

Tu és o meu Filho bem-amado; em ti ponho minha afeição. (Lc 3,22)

Guardem bem esses sinais, e vamos agora para o outro momento solene.

Transfiguração – Tomemos agora o Evangelho de Mateus 17, 1-4

Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e conduziu-os à parte a uma alta montanha. Lá se transfigurou na presença deles: seu rosto brilhou como o sol, suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. E eis que apareceram Moisés e Elias conversando com ele. Pedro tomou então a palavra e disse-lhe: Senhor, é bom estarmos aqui. Se queres, farei aqui três tendas: uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias. Falava ele ainda, quando veio uma nuvem luminosa e os envolveu. E daquela nuvem fez-se ouvir uma voz que dizia: Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição; ouvi-o. (Mt 17, 1-4)

1. Se transfigurou na presença deles – Um sinal também fora do normal. Em nenhum momento do evangelho vemos Jesus com a face brilhante e mudando de cor.

2. Moisés e Elias – Esses dois personagens são interessantes, pois segundo o Antigo testamento, Elias não morreu, foi arrebatado e Moisés embora não haja confirmação de sua “arrebataçã”, ficou para trás e não viu o povo entrar na Terra Prometida. Mas foi o libertador. Isso significa que naquele momento, Jesus conversava com o céu.

3. Nuvem luminosa – Significa uma manifestação do céu. Recorde-se que durante a fuga do povo Hebreu, uma nuvem conduzia o povo.

4. E daquela nuvem fez-se ouvir uma voz… – Outra vez se ouve a voz de Deus, afirmando que Jesus é de fato seu Filho.

Agora vamos juntar todas essas informações para entender o significado desse parágrafo do Catecismo. Se você procurar em todos os evangelhos, você só vai encontrar dois momentos onde Deus fala: O batismo de Jesus e sua transfiguração.

E o que Ele fala?

Tu és o meu Filho bem-amado; em ti ponho minha afeição. (Lc 3,22) 

Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição; ouvi-o. (Mt 17,4)

E por que ele fala?

Para que nós ouçamos e acreditemos. Segundo os designios de Deus para nós, é importantíssimo que tenhamos conhecimento do fato. Por isso fez questão que pessoas simples, como aqueles que estavam próximos ao Jordão (no batismo) e os discípulos (na trasnfiguração), ouvissem a sua confirmação. Por isso são momentos solenes. Imagina se você e eu estívessemos em um desses momentos? Não sei você, mas eu falaria pra todos que encontrasse pela frente. Era exatamente isso que Deus queria… Portanto, hoje, mesmo não ouvindo a voz de Deus, mas sendo agraciados pela Morte e Ressurreição de Cristo, façamos o mesmo. Anunciemos! Jesus Cristo é o Filho de Deus!

Pax Domini

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Estudo sobre Jesus Cristo: Simplicidade e sapiência: Critérios para reconhecer em Jesus o Filho de Deus

Se Pedro pôde reconhecer o caráter transcendente da filiação divina de Jesus Messias foi porque este o deu a entender claramente. Diante do Sinédrio, a pergunta de seus acusadores: “Tu és então o Filho de Deus?”, Jesus respondeu: “Vós dizeis que eu Sou” (Lc 22,70). Já bem antes, Ele se designara como “o Filho” que conhece o Pai e que é diferente dos “servos” que Deus enviou anteriormente a seu povo, superior aos próprios anjos. Distinguiu sua filiação daquela de seus discípulos, não dizendo nunca “nosso Pai”, a não ser para ordenar-lhes: “Portanto, orai desta maneira: Pai Nosso” (Mt 6,9); e sublinhou esta distinção: “Meu Pai e vosso Pai” (Jo 20,17). (CIC§443)

Jesus ao longo do seu ministério, foi dando a entender que Ele era de fato o Filho de Deus. Se pegarmos o evangelho de São João vamos ver que em diversos diálogos Jesus fala sobre “o Pai”. Hoje para nós é muito tranquilo chamarmos a Deus de Pai e entendermos que Deus é Pai. Porém antes não era assim. A pessoa de Deus era intocável. Afinal de contas, aquele povo aprendeu a ter Deus como o único, como o Todo-Poderoso. Era uma blasfêmia chamar o nome de Deus assim. Agora imagine que do nada, aparece uma pessoa dizendo que era Filho de Deus. Pense na confusão que isso causou na cabeça dos Doutores da Lei… Era como se tudo que eles aprenderam caisse por terra. Além do que, se não fosse verdade seria uma blasfêmia sem tamanho.

Por isso é que os fariseus e doutores da lei passaram a odiar a Jesus. Por que o tinham como um blasfemo.

Porém, Jesus tinha algo que era único: As obras que Ele fazia. Ninguém fazia o que Jesus fez. Nunca ouve alguém que multiplicou pães. Nunca houve quem ressuscitasse pessoas. Nunca houve quem perdoasse pecados. Isso só Jesus fez. E as obras de Jesus, levaram as pessoas a crerem que de fato a afirmação de Jesus era verídica. Estou explicando isso para que você entenda que a vida de Jesus, foi cercada dessa realidade. Ele se dizia Filho de Deus, fazia milagres próprios do Filho de Deus, mas encontrava resistências por parte de quem “sabia demais”.

Você já parou para perceber que os grandes catedráticos e entendidos são sempre mais resistentes as ações de Deus? São Paulo já dizia que:

A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina. Está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e anularei a prudência dos prudentes (Is 29,14). Onde está o sábio? Onde o erudito? Onde o argumentador deste mundo? Acaso não declarou Deus por loucura a sabedoria deste mundo? Já que o mundo, com a sua sabedoria, não reconheceu a Deus na sabedoria divina, aprouve a Deus salvar os que crêem pela loucura de sua mensagem. Os judeus pedem milagres, os gregos reclamam a sabedoria; mas nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos; mas, para os eleitos – quer judeus quer gregos -, força de Deus e sabedoria de Deus. Pois a loucura de Deus é mais sábia do que os homens, e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. Vede, irmãos, o vosso grupo de eleitos: não há entre vós muitos sábios, humanamente falando, nem muitos poderosos, nem muitos nobres. O que é estulto no mundo, Deus o escolheu para confundir os sábios; e o que é fraco no mundo, Deus o escolheu para confundir os fortes; e o que é vil e desprezível no mundo, Deus o escolheu, como também aquelas coisas que nada são, para destruir as que são(1 Cor 1,18-28)

Jesus se dava a conhecer, mas as pessoas preferiram os seus conceitos e filosofias pessoais ao invés do Cristo. Santo Agostinho nos ensina em seus escritos que precisamos sim, cultivar o saber, precisamos buscar o conhecimento. Mas isso tudo precisa nos levar para Deus e para o novo de Deus. E para isso, mesmo os sábios precisam cultivar em si a simplicidade de coração. É possível ser sábio e simples. Só os simples entendem que Deus faz e sem Ele nada se faz. Por isso é preciso estar atento ao que Deus nos traz. Ele nos trouxe Jesus, a verdade definitiva, e este mesmo afirmou ser o Filho de Deus, em palavras e em obras. É nisso que cremos!

Pax Domini

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Estudo sobre Jesus Cristo: Jesus Filho do Deus vivo: assim pregavam Pedro e Paulo!

Paralelamente, Paulo dirá  a propósito de sua conversão no caminho para Damasco: Quando, porém, aquele que me separou desde o seio materno e me chamou, por sua graça houve por bem revelar em mim o seu Filho, para que eu o evangelizasse entre os gentios…” (Gl 1,15-16). “Imediatamente, nas sinagogas, começou a proclamar Jesus, afirmando que ele é o Filho de Deus” (At 9,20). Este será  desde o início o centro da fé apostólica professada primeiro por Pedro como fundamento da Igreja. (CIC§442)

A base da Doutrina professada por São Pedro, é essa: Jesus é o Filho de Deus. E por isso, os cristãos foram tão perseguidos. Os mestres e doutores da Lei, não odiavam Jesus pelo fato Dele ensinar a Doutrina. Eles não odiavam Jesus pelo fato Dele realizar milagres.O ódio que eles tinham de Jesus era por Ele, e posteriormente os Apóstolos era justamente pelo fato de Jesus chamar a Deus de Pai e se auto-proclamar “Filho de Deus”. Ser cirstão é essencialmente acreditar nisso: Jesus é o Filho de Deus.

Essa também era a base da pregação de Paulo. O apóstolo dos gentios, saia de sinagoga em sinagoga dizendo que Jesus era o Filho de Deus. Você conhece a história da conversão de são Paulo. Mas o que talvez você não conheça é a História da morte dele. Conta-se a tradição que São Paulo foi decaptado (veja a primeira foto) num lugar onde hoje existe a Abadia delle Tre Fontane (veja a segunda foto). Segundo a tradição, ao ser decaptado em um lugar pouco íngreme, a sua cabeça rolou e bateu em três lugares. Desses lugares nasceram três fontes. Por isso o local passou a ser chamado, Abbazia delle Tre Fontane. Hoje seu corpo repousa na Chiesa di San Paolo fuori le mura (Igreja de São Paolo fora dos muros) lugar que era um Cemitério de Cristãos (foto abaixo).

Estou falando sobre isso, por que é preciso saber que aqueles que professam que Jesus é o Filho de Deus, passam por provações. Passam por sofrimentos. Passam por dores. E isso é coisa que poucos estão dispostos a aceitar. Porém, aqueles que proclamam Jesus como Filho de Deus, ganham algo que ninguém mais vai receber: A vida eterna ao lado do Filho do Homem no Paraíso.

Portanto amigos, quando for falar de Jesus Cristo as pessoas, expresse sua fé claramentedizendo: Eu creio em Jesus Cristo, o Filho de Deus Vivo. É nele que repousa a minha fé. Hoje já não se matam mais cristãos (ao menos no Brasil, por enquanto ainda não). Mas somos ridicularizados, humilhados, excluidos… E eu não estou exagerando. Você que é cristão verdadeiro (não esses cristãos meia boca) sabe disso, por que passa por isso. E essas coisas, hoje, são a nossa morte. Mas não podemos, mesmo vivendo essas lutas, de desanimar na nossa fé no Cristo, Filho do Deus vivo!

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