Oração:: 4º Dia da Novena de Nossa Senhora das Graças

1. Comecemos com o sinal da Santa Cruz

2. Rezemos o Ato de Contrição (para ser rezada todos os dias no início das orações)

Meu bom Jesus que por mim morrestes na cruz, tende piedade de mim, perdoai os meus pecados e dai-me a graça de nunca mais pecar.

3. Meditemos: A 2ª Aparição

Estando Catarina Labouré em oração a 27 de novembro de 1830, apareceu-lhe a Virgem Maria, formosíssima, esmagando a cabeça da serpente infernal; nesta aparição vemos seu desejo imenso de nos proteger sempre contra o inimigo de nossa salvação. Invoquemos a Imaculada Mãe com confiança e amor!

4. Súplica a Nossa Senhora das Graças:

Ó Imaculada, Virgem Mãe de Deus e nossa Mãe ao contemplar-nos de braços derramando graças sobre os que vos pedem cheios de confiança na Vossa poderosa intercessão inúmeras vezes manifestada pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade por causa de nossas numerosas culpas, acercamo-nos de vossos pés para vos expor durante esta Novena as nossas prementes necessidades… ( um instante de silêncio. Aqui você a graça a ser alcançada ). Concedei, pois, ó Virgem da Medalha Milagrosa este favor que confiantes vos solicitamos para maior glória de Deus, engrandecimento do Vosso nome e bem de nossas almas e para melhor servirmos ao Vosso Divino Filho, inspirai-nos um profundo ódio ao pecado e dai-nos a coragem de nos afirmar sempre verdadeiros cristãos. Amém.

– Pai-nosso… 3 Ave-Marias… Glória ao Pai…

Veja também:  1º Dia da novena – 2º Dia da Novena – 3º Dia da novena
Siga-nos e fique por dentro das novidades:

  

Clique aqui e vote!

***** V O T E   N O   B L O G   D O M I N U S   V O B I S C U M *****

Notícia:: Papa: “Testemunhar Evangelho em todos os âmbitos, com coragem”

Da Radio Vaticana

Em mensagem aos participantes do XIII Congresso Católicos e Vida Pública, organizado em Madri, o Papa Bento XVI convida os católicos espanhóis a dar testemunho “público e corajoso” do Evangelho nos âmbitos familiar, pessoal e social,

A carta, enviada domingo, do Benin, e assinada pelo Núncio apostólico na Espanha, Dom Renzo Fratini, foi lida da missa de encerramento do Congresso, presidida pelo Cardeal-Arcebispo de Madri e Presidente da Conferência Episcopal Espanhola, Antonio María Rouco Varela.

O Pontífice saúda e concede sua benção, exortando todos a “renovar o compromisso constante de ser fiéis às exigências de vida autenticamente cristã e a defender “com um compromisso decidido e generoso, a paz, a justiça, a verdade e o amor”.

Neste sentido, o Cardeal Rouco Varela pediu que a presença de Bento XVI “no coração da África”, Benin, traga muitos frutos espirituais e humanos para a Igreja e para este grande continente tão sofrido.

Em suas preces, os fiéis rezaram pelos Chefes de Estado e pessoas que têm responsabilidades no poder legislativo e executivo em todas as nações, para que contribuam por um mundo onde imperem a verdade, a justiça e a paz a serviço do bem comum de seus povos.

Siga-nos e fique por dentro das novidades:

Evangelho do Dia:: Dar tudo porque Cristo tudo deu

Do Evangelho Quotidiano

Naquele tempo, Jesus levantou os olhos e viu os ricos deitarem no cofre do tesouro as suas ofertas. Viu também uma viúva pobre deitar lá duas moedinhas e disse: Em verdade vos digo que esta viúva pobre deitou mais do que todos os outros; pois eles deitaram no tesouro do que lhes sobejava, enquanto ela, da sua indigência, deitou tudo o que tinha para viver. (Lc 21,1-4)

Comentário do Evangelho do dia feito por Beato Charles de Foucauld (1858-1916), eremita e missionário no Saara

Meu Senhor Jesus, quão depressa será pobre aquele que, amando-Vos de todo o coração, não puder suportar ser mais rico do que o seu Bem-Amado! Quão depressa será pobre aquele que, sabendo que tudo o que for feito a um destes pequeninos é a Vós que é feito e que tudo o que o não for também o não será a Vós (Mt 25,40.45), aliviar toda a miséria ao seu alcance! Quão depressa será pobre aquele que receber com fé as palavras que dizem: Se queres ser perfeito, vende o que tens e dá o dinheiro aos pobres. Felizes os pobres. Todo aquele que tiver deixado os seus bens por causa do Meu nome, receberá cem vezes mais e terá por herança a vida eterna (Mt 19,21.29; 5,3; 19,29), e tantas outras como estas! Deus meu, não me parece que seja possível a todas estas almas, ao ver-Vos pobre, permanecerem ricas por vontade e assim se reverem maiores do que o seu Mestre, o seu Bem-Amado, ou, se depender delas, não quererem ser parecidas convosco em tudo, sobretudo nas Vossas humilhações […]. Seja como for, não consigo conceber o amor sem a necessidade imperiosa de tornar conformes, semelhantes e, acima de tudo, cor-respondidas, todas as dores, todas as penas, todas as asperezas da vida. Por mim, meu Deus, não me é possível ser rico e viver desafogadamente dos meus bens quando Vós fostes pobre e vivestes com dificuldades, tirando laboriosamente o sustento duma custosa profissão. Não sei amar assim.

Não convém que o servo seja maior do que o seu Senhor (Jo 13,16), nem que a esposa seja rica quando o Esposo é pobre […]. E é-me impossível compreender o amor sem esta procura de identificação […], sem esta necessidade de partilha de todas as cruzes.

  

Amanhã termina a votação do TOPBLOG. Não votou? Vota!

Clique aqui e vote!

***** V O T E   N O   B L O G   D O M I N U S   V O B I S C U M *****

Estudo Quem é o culpado pela Crucificação de Cristo? :: Um coração fechado não vê os sinais de Deus e pode matar Jesus

Começamos um novo estudo chamado: Quem é o culpado pela Crucificação de Cristo? Tudo teve início com um podcast que você pode ouvir aqui. E como você sabe, estudamos a cada post um parágrafo do Catecismo da Igreja Católica. Vamos avançando e caminhando parte por parte até chegar a compreensão do fato. Vamos ao trecho de hoje:

Entre as autoridades religiosas de Jerusalém não houve somente o fariseu Nicodemos ou o ilustre José de Arimatéia como discípulos secretos de Jesus, mas durante muito tempo foram produzidas dissensões acerca de Jesus, a ponto de, às vésperas de sua Paixão São João poder dizer deles que “um bom número deles creu nele”, ainda que de forma bem imperfeita (Jo 12,42). Isso não tem nada de surpreendente se levarmos em conta que no dia seguinte a Pentecostes “uma multidão de sacerdotes obedecia à fé” (At 6,7) e que “alguns do partido dos fariseus haviam abraçado a fé” (At 15,5), a ponto de São Tiago poder dizer a São Paulo que “zelosos partidários da Lei, milhares de judeus abraçaram a fé” (At 21,20). (Cat. §595)

Quando lemos a bíblia ou ouvimos as homilias das missas, corremos o risco de criar uma falsa imagem de que todos os fariseus, saduceus e doutores da lei seriam contra Jesus. Mas na verdade a coisa não era bem assim.

Existia naquele tempo uma grande discussão não apenas entre o povo, mas também entre os doutores da lei sobre a pessoa de Jesus Cristo. Alguns deles viam em Jesus indícios fortes de que Ele era o Messias. Outros o viam como mais um charlatão que se dizia Filho de Deus. De fato não havia uma posição definida sobre Jesus de Nazaré. A bíblia fala de Nicodemos e José de Arimatéia, mas haviam outros…

A verdade é que a dúvida entre eles se justifica em certo ponto. Antes de Jesus, muitos outros apareceram se dizendo o Messias. Pará nós que vivemos a história posterior ao fato, é fácil identificar Jesus como Cristo. Mas naquele tempo era um pouco mais difícil. Imagine você, membro da Igreja, participante de uma pastoral, estudando teologia e de repente aparece alguém dizendo que é Jesus. O que você faria? Óbvio que iria desconfiar!

O problema não está no fato de se duvidar ou não. A questão está no fato de ter o coração aberto para identificar no outro os sinais de Deus. É muito comum vermos nas paróquias pessoas terrivelmente fechadas àquilo que aprenderam e vivenciaram que ao se depararem com algo novo vindo do Espírito de Deus acabam sendo um terrível obstáculo a ação de Deus.

Não podemos fechar o coração ao novo de Deus para a Igreja. Não temos esse direito. É certo que temos que zelar pela Igreja de Cristo, pois muita coisa dita “nova” não passa de bagunça, balbúrdia e confusão. Mas é preciso ter esse “feeling”…

Faz-se necessário pedir a Deus o conhecimento da sua Doutrina e o zelo para vivê-la e ensiná-la, mas precisamos pedir a Deus a sensibilidade para identificar os sinais salvíficos que Ele nos envia. E só um coração unido ao coração de Deus consegue perceber esses sinais. Nicodemos e José de Arimatéia tinham corações unidos ao Coração de Deus e por isso perceberam em Jesus, o verdadeiro Messias.

Não temos o direito de culpar o partido dos fariseus, saduceus e nem o sinédrio pela morte de Jesus. Alguns deles, os mais “radicais” em seus preceitos tiveram um papel infeliz no desfecho dessa história, mas não todos. Mas uma coisa é fato: Aquele que se fecha no seu conhecimento da lei e faz uso dela em benefício próprio e por conseqüência disso não identifica os sinais que Deus nos envia, acaba tendo culpa na morte de Jesus. Seja no tempo de Jesus, seja nos dias de hoje.

Siga-nos e fique por dentro das novidades: