Obs.: Atenção! Este post pode chocar você, sobretudo se você for um pouco mais sensível. O Aborto é uma realidade cruel e violenta e tudo que eu vou descrever aqui pode chocar você. No entanto acredito que se você – assim como eu – entendo que um embrião é um ser vivo em desenvolvimento, é preciso tocar neste assunto. Em respeito aos bilhões de ser humanos abortados no ventre materno, fiz a opção de não colocar imagens.
O aborto é uma violência. Uma cruel violência. Para se matar uma criança no ventre materno, esta morte se assemelha a um assassinato com requintes de crueldade. Não estou sendo catastrófico. Vou citar abaixo os métodos. Você lê e pensa como seria com um ser humano já formado.
Aborto por aspiração – Consiste em se ligar um aparelho de sucção ao útero da gestante. O aparelho cria uma sucção que despedaça o feto e a placenta. Insere-se no útero um tubo oco que tem uma ponta afiada. Uma forte sucção (28 vezes mais forte que a de um aspirador doméstico) despedaça o corpo do bebê que está se desenvolvendo, assim como a placenta e absorve “o produto da gravidez” (ou seja, o bebê), depositando-o depois em um balde. O abortista introduz logo uma pinça para extrair o crânio, que costuma não sair pelo tubo de sucção. Algumas vezes as partes mais pequenas do corpo do bebê podem ser identificadas. Quase 95% dos abortos nos países desenvolvidos são realizados desta forma. É comumente usado em interrupções voluntárias de gravidez (IVG).
Aborto através de curetagem – Neste método é utilizado uma cureta ou faca proveniente de uma colher afiada na ponta com a qual vai-se cortando o bebê em pedaços com o fim de facilitar sua extração pelo colo da matriz. Durante o segundo e terceiro trimestre da gestação o bebê é já grande demais para ser extraído por sucção; então utiliza-se o método chamado dilatação e curetagem. A cureta é empregada para desmembrar o bebê, tirando-se logo em pedaços com ajuda do fórceps. Este método está se tornando o mais usual.
Aborto através de método parcial – Também conhecido como método de sufocamento. Costuma ser feito quando o bebê se encontra já muito próximo de seu nascimento. Depois de ter dilatado o colo uterino durante três dias e guiando-se por ecografia, o abortista introduz algumas pinças e agarra com elas uma perninha, depois a outra, seguida do corpo, até chegar aos ombros e braços do bebê. Assim extrai-se parcialmente o corpo do bebê, como se este fosse nascer, salvo que deixa-se a cabeça dentro do útero. Como a cabeça é grande demais para ser extraída intacta; o abortista, enterra algumas tesouras na base do crânio do bebê que está vivo, e as abre para ampliar o orifício. Então insere um catéter e extrai o cérebro mediante sucção. Em seguida o natomorto e lhe é cortada a placenta.
Aborto por injeção – Injeta-se uma dose cavalar de cloreto de potássio no coração do feto. Assim o bebê morre e seu parto é prematuro. Existe também outra injeção usando uma solução hipertônica no líquido amniótico. O bebê ingere esta solução que lhe causará a morte em 12 horas por envenenamento, desidratação, hemorragia do cérebro e de outros órgãos. Esta solução salina produz queimaduras graves na pela do bebê. Algumas horas mais tarde, a mãe começa “o parto” e da a luz a um bebê morto ou moribundo, muitas vezes em movimento. Este método é utilizado depois da 16o semana de gestação.
Dispositivo Intrauterino (DIU) – Dispositivo colocado na cavidade ultra-uterina para impedir a gravidez. Tem efeito anticoncepcional e abortivo, pois se o espermatozoide consegue fecundar o óvulo ele impede o embrião (ser já vivo) de se implantar no útero e o condena a morte.
Aborto do Mifepristona – Trata-se de uma pílula abortiva empregada conjuntamente com uma prostaglandina, que é eficiente se for empregada entre a primeira e a terceira semana depois de faltar a primeira menstruação da mãe. Por este motivo é conhecida como a “pílula do dia seguinte”. Age matando de fome o diminuto bebê, privando do de um elemento vital, o hormônio progesterona. O aborto é produzido depois de vários dias de dolorosas contrações.
Quando alguém se decide a abortar, independente de quais sejam os seus motivos é isso que acontece com os embriões e fetos. A pergunta que não quer calar é: Que culpa tem este frágil e pequeno ser humano para sofrer mortes tão trágicas? Será que o motivo de tirar esta frágil e indefesa vida justifica isso?
Em tempo: O site da Folha de São Paulo já anuncia para quem quiser ver, que a Presidente Dilma do PT acaba de sancionar a PLC 03/2013. Agora o aborto virou norma técnica. Agora o aborto é possível. Parabéns presidente! Você que teve a cara de pau de receber o Santo Padre semana passada, agora abre as portas do nosso país para o aborto. Parabéns católicos que votam em abortistas. Belo trabalho vocês fizeram! Desculpem. Triste demais para escrever!
Dominus Vobiscum
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