Hoje o aborto não é apenas um assunto para ser discutido entre cidadãos. É um movimento feroz, criador de uma cultura de morte, que deseja implantar um novo modo de sociedade, baseado na matança de quem é descartável. Ao contrário do que se pensa, este movimento é financiado pela indústria do aborto, que movimenta muito dinheiro. De certa forma sabíamos que mais cedo ou mais tarde, este mercado se voltaria para a América do Sul que é um mercado amplo e em pleno crescimento.
O que desejo aqui a partir de agora, é mostrar para você que visita o blog Dominus Vobiscum, a história do movimento abortista. Penso que depois que você conhecer suas origens e razões você terá outra visão desta máquina mortífera que deseja lucrar as custas das vidas de milhões de seres humanos que nem chegam a nascer.
Na medida em que você ler este e os futuros textos que serão publicados aqui, você perceberá que abordaremos questões morais, éticas e políticas. Porém nosso objetivo é trabalhar a questão ideológica do aborto e o grande desejo dos governantes em criar uma engenharia social, controlando a vida de quem nasce ou morre, ou apenas brincando de Deus.
A origem
O movimento pró-aborto atual, com intuitos políticos, começou em 1920 com Lênin na União Soviética marxista atéia, que aliás foi o primeiro país a despenalizar o aborto. A sua ideia era formular uma espécie de “engenharia social”, para controlar o número de quem nasce e morre e assim realizar o crescimento social e econômico da população do seu país.
Segundo as leis soviéticas estabelecidas por Lenin, os abortos seriam gratuitos e sem restrições para qualquer mulher que estivesse em seu primeiro trimeste de gravidez. Os hospitais soviéticos tinham os chamados “abortórios“, unidades especiais criadas para realizar abortos em ritmo de produção em massa. Segundo relatos de médicos estrangeiros que visitaram a União Soviética em 1930 para estudar a implantação do aborto, um abortório com 4 médicos era capaz de realizar 57 abortos em 2 horas e meia. Desde 1913 Lênin já defendia a legalização do aborto.
A política de despenalização foi interrompida em 1936 por Josef Stalin, objetivando aumento populacional, para ser retomada em 1955.
Hitler e o Aborto
O segundo país a legalizar o aborto foi a Alemanha Nazista em 1935. Através da “Lei Para Prevenção de Doenças Hereditárias Para a Posteridade“ (qualquer semelhança com o nosso Brasil não é mera coincidência), permitia a interrupção da gravidez de mulheres consideradas de “má-heredietariedade” (ou seja, “não-arianas” ou portadoras de deficiência física ou mental). Posteriormente esse programa pró-aborto nazista foi ampliado e acabou se transformando em um programa de “eutanásia de crianças” em larga escala, chegando a um ponto onde até mesmo crianças arianas sem defeitos físicos eram mortas apenas por razões sociais. A morte era assistida por médicos pediatras e psiquiatras. Com o tempo, a idade das crianças mortas ia ampliando e no final até mesmo crianças arianas eram mortas por razões banais como orelhas deformadas ou até mesmo por urinarem na cama ou ainda por serem consideradas difíceis de educar.
Em meados de Julho de 1942, Karl Brandt, médico pessoal de Hitler, e Martin Bormann, secretário pessoal de Hitler, viajaram pela Ucrânia com a finalidade de estudarem a sua demografia. Hitler assumiu as conclusões desse estudo:
“A fertilidade dos eslavos não é desejável. Podem usar contraceptivos ou praticar o aborto – quanto mais, melhor. Tendo em vista a grandeza das famílias só nos pode servir que as moças e as mulheres façam o maior número de abortos possíveis.” [1]
A política de controle populacional incluía um parágrafo que parafraseava Hitler:
“Quando as moças e as mulheres dos territórios ocupados do Leste provocam o aborto, só podemos estar a seu favor; para todos os efeitos não nos devemos opor a isso ” [2]
No próximo post falaremos sobre o grande projeto mundial: O Movimento abortista.
Dominus Vobiscum
Fontes de pesquisa (internet): Blog do Tiba, Movimento endireitar.
Referências Bibliográficas: [1] A. Hitler, citado in 1. William Shirer, The Rise and Fall of the Third Reich, London, Pan Books, 1964, p. 1,118. Documento fonte: Nuremberga # 1130-PS, ‘Nazi Conspiracy and Agression,’ Volume VIII, p. 53. 2. Hillel and Henry, Of Pure Blood, p. 148, citando ‘Tigesprache im Fuhrerhauptquartier’. // [2] Leon Poliakov, Harvest of Hate, Syracuse, New York, 1954, pp. 272-274. Também Kame.
Veja também:: A história de um pequeno ser humano… | A Odisséia da vida | Perguntas e respostas sobre os fetos e embriões à Luz da Igreja Católica |O que a Igreja Católica diz a respeito do aborto? | A violência dos métodos abortivos
Cadu, você precisa alertar aos seus leitores que comunistas não foram combatidos pelos EUA, mas que ambos, EUA, Europa, Hitler e URSS tiveram os mesmos financiadores. Mesmo estando na Guerra Fria contra a URSS, a CIA (americana) não era contra o aborto. Quando você ver que a Revolução Bolchevique e a industrialização da URSS e Alemanha nazista foram financiadas quase exclusivamente por banqueiros ingleses e americanos de origem judaica-sionista, entenderá o que segue nesse relatório:
O Relatório Kissinger e o aborto na América Latina.
Espero ter ajudado! Um abraço em Cristo! 😀
Aguarde o próximo post!
Ahahahahah
Pax Domini
Pax Domini! 😀
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pura hipocrisia, se são a favor da vida por que aceitam tantas mulheres morrendo em clinicas abortivas!!!!! tenha dó, QUATRO MULHERES MORREM POR dia dentro desse aspecto