A fé precisa crescer. Mas como?

A fé é uma realidade em constante crescimento. Como uma semente que vai aos poucos germinando, também ela — dom de Deus — precisa passar por certas etapas de desenvolvimento. Quais são elas? Afinal, que caminho a nossa fé tem de percorrer até desabrochar e tornar-se a “maior de todas as hortaliças” (Mc 4, 32)? Assista à homilia desta 2.ª-feira e descubra a resposta!

A fé é uma realidade em constante crescimento. Como uma semente que vai aos poucos germinando, também ela — dom de Deus — precisa passar por certas etapas de desenvolvimento. Quais são elas? Afinal, que caminho a nossa fé tem de percorrer até desabrochar e tornar-se a “maior de todas as hortaliças” (Mc 4, 32)? Assista à homilia desta 2.ª-feira e descubra a resposta!

Naquele tempo, Jesus saiu da Samaria e foi para a Galileia. Ele próprio tinha declarado que um profeta nunca era apreciado na sua terra. Ao chegar à Galileia, foi recebido pelos galileus, porque tinham visto quanto Ele fizera em Jerusalém, por ocasião da festa, a que também eles tinham assistido. Jesus voltou novamente a Caná da Galileia, onde convertera a água em vinho. Havia em Cafarnaum um funcionário real cujo filho se encontrava doente. Quando ouviu dizer que Jesus viera da Judeia para a Galileia, foi ter com Ele e pediu-Lhe que descesse a curar o seu filho, que estava a morrer. Jesus disse-lhe: «Se não virdes sinais e prodígios, não acreditareis». O funcionário insistiu: «Senhor, desce, antes que meu filho morra». Jesus respondeu-lhe: «Vai, que o teu filho vive». O homem acreditou nas palavras que Jesus lhe tinha dito e pôs-se a caminho. Já ele descia, quando os servos vieram ao seu encontro e lhe disseram que o filho vivia. Perguntou-lhes então a que horas tinha melhorado. Eles responderam-lhe: «Foi ontem à uma da tarde que a febre o deixou». Então o pai verificou que àquela hora Jesus lhe tinha dito: «O teu filho vive». E acreditou, ele e todos os de sua casa. Foi este o segundo milagre que Jesus realizou, ao voltar da Judeia para a Galileia. (João 4,43-54)

Confira o comentário do Padre Paulo Ricardo sobre este evangelho

Comentário Balduíno de Ford (?-c. 1190), abade cisterciense, depois bispo Homília 6, sobre Heb 4, 12

«A palavra de Deus é viva, eficaz e mais afiada que uma espada de dois gumes» (Hb 4,12). Com estas palavras, o apóstolo mostra aos que procuram Cristo – Palavra, Força e Sabedoria de Deus – toda a força e toda a sabedoria que há na Palavra de Deus. No princípio, a Palavra estava junto do Pai, era eterna com Ele (Jo 1,1). Foi revelada a seu tempo aos apóstolos, anunciada por eles, e recebida humildemente na fé pelo povo crente.

Há, por conseguinte, uma Palavra no Pai, uma Palavra na boca dos apóstolos, e uma Palavra no coração dos crentes. A Palavra que está na boca dos apóstolos é a expressão da Palavra que está no Pai; é também expressão da Palavra que está no coração do homem. Quando se compreende a Palavra, ou quando se crê nela, ou quando se a ama, a Palavra que está no coração do homem converte-se em inteligência da Palavra, ou em fé na Palavra, ou em amor à Palavra. Quando estas três se reúnem num só coração, no mesmo instante compreende-se, crê-se e ama-se a Cristo, Palavra de Deus, Palavra do Pai […]. Cristo habita nessa pessoa pela fé e, por admirável condescendência, desce do coração do Pai ao coração do homem […].

A Palavra de Deus […] é viva: o Pai deu-lhe ter vida em si própria, como Ele tem a vida em Si mesmo (Jo 5,26). É por isso que ela não é apenas viva, mas é Vida, como está escrito: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida» (Jo 14,6). E, dado que é Vida, é viva para ser vivificante, porque «assim como o Pai ressuscita os mortos e os faz viver, também o Filho faz viver aqueles que quer» (Jo 5,21).

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Obs.: Hoje tem programa Dominus Vobiscum. Às 20h30 na webrádio Coração de Mãe e 21h30 aqui no Blog.  Esperamos por você!

Estudo: O Amor que vem da cruz:: Morremos com Cristo para ressuscitar com Ele

Uma boa notícia a todos os batizados:

O Batismo, cujo sinal original e pleno é a imersão, significa eficazmente a descida ao túmulo do cristão que morre para o pecado com Cristo em vista de uma vida nova: “Pelo Batismo nós fomos sepultados com Cristo na morte, a fim de que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós vivamos vida nova” (Rm 6,4). (Cat. §628)

Quando somos batizados, deixamos de ser criaturas de Deus para nos tornarmos em Cristo, Filhos de Deus. E quando isso acontece, passamos a fazer, ainda que de forma mística, parte do Corpo de Cristo. Falando de uma forma bem simples para você entender: Nos primórdios do cristianismo, a pessoa quando era batizada ela mergulhava nas águas. Ao fazer isso, ela estava “afundando” o homem e a mulher velha para que dali surgisse um homem novo e uma mulher nova.

Por isso dizemos que morremos com Cristo, e ressuscitamos com Ele. Essa é a boa nova que temos para hoje. Eu e você não somos chamados a uma vidinha mixuruca. Não somos chamados a uma sobrevida. Somos chamados a ter uma vida de alegrias em Cristo.

Vida Nova significa uma vida alegre, cheia de vitalidade. Não significa uma vida estragada pelo pecado. Essa é a vida velha. Quem decide pelo batismo, e mais pra frente faz a confirmação desse mesmo batismo (Crisma), é a pessoa que deseja esse novo viver.

É possível ser feliz e viver uma vida de plenas realizações estando longe do pecado. A alegria verdadeira não brota de uma vida de pecado. Ela vem do próprio Cristo que é cabeça da Igreja. Quem recebe essa alegria pode testemunhar isso. A alegria de Cristo permanece. A alegria das baladas termina quando a balada termina. Não digo que você precisa ser alguém que não se diverte. Muito pelo contrário. A diversão faz parte da vida. O que digo é que precisamos ter limites. Um homem novo tem limites. A mulher nova também viu? É possível ser feliz sem pecar.

Pode sair? Claro! Desde que você tenha consciência do lugar aonde você vai, e com quem você vai. Pode namorar? Com certeza! Desde que seja um namoro dentro dos limites de Deus e da decência. Vamos combinar! Católico derrubando o muro é feio! Católico “pegador” mais feio ainda! Católica piriguete melhor nem pensar! Mas se for um namoro decente pode sim. Lembre-se: Castidade e Respeito são fundamentais. Pode dançar? Eu amo dançar. Pena que minha noiva não seja assim tão dançarina. Dependendo do lugar e do tipo de dança, não é pecado algum. Pode tomar uma cervejinha? Na bíblia não diz que se não pode beber. Na bíblia diz que é proibido se embriagar (olha o limite ai!). Além disso, você pode ver um filme, ir ao teatro, parques, praia, viagens… Tem um monte de coisas bacanas para se fazer. O que um homem e uma mulher ressuscitada com Cristo não pode fazer é pecar! O pecado sim é coisa de homens e mulheres velhos.

Nosso intuito com esse texto é que você está lendo esse blog hoje, reveja sua vida e se proponha a viver 2012 como um ano diferente. Que você possa viver em plenitude, mas sem pecado. Viver em abundância com alegria, com vida, com muitos amigos, e muitas realizações. Mas que possa ser um ano onde você viva tudo isso, sem desagradar o Senhor Jesus, pois você foi ressuscitado (a) Nele pelo Batismo.

Podemos combinar assim?

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AVISO:: Estamos assumindo aqui no blog Dominus Vobiscum uma campanha de oração pela Jornada Mundial da Juventude. A proposta é que todo católico reze um terço por dia de hoje até o evento que acontecerá em 2013 no Rio de Janeiro. Você topa o desafio?

Estudo sobre a ressurreição de Cristo:: Podcast Jesus e a mansão dos Mortos

Hoje vamos conversar sobre um trecho da oração do Creio que diz que Jesus desceu a Mansão dos Mortos. Porque Ele foi até lá? O que aconteceu? O que é a Mansão dos Mortos? Essas respostas e muitas outras coisas acerca deste assunto você escuta aqui e agora. Cantando para nós Nando Mendes. E na oração da Semana vamos rezar a Ladainha do Preciosíssimo Sangue de Jesus. Vale pena acompanhar este que é o último programa do ano de 2012.

Se desejar rezar conosco a Ladainha do Preciosíssimo Sangue de Jesus clique aqui e acompanhe a oração.

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Estudo: O Amor que vem da cruz:: Depois da Ressurreição Jesus virou um fantasminha?

Estamos terminando o ano de 2011 e coincidentemente chegando ao fim nosso estudo sobre a morte de Jesus. Ontem conversamos sobre isso, afirmando que Jesus morreu de fato. Não foi história para boi dormir. Não foi encenação. Não foi brincadeirinha. Hoje é preciso responder uma pergunta: Depois que Jesus ressuscitou, Ele virou espírito ou ressuscitou com o mesmo corpo de antes?  Para você essa pergunta pode parecer boba e sem sentido, mas já deu muito pano pra manga. Muita gente já discutiu sobre isso.

O Catecismo da Igreja Católica vem ao nosso auxílio afirmando que:

A permanência de Cristo no túmulo constitui o vínculo real entre o estado passível de Cristo antes da Páscoa e seu atual estado glorioso de Ressuscitado. E a mesma pessoa do “Vivente” que pode dizer: “Estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos” (Ap 1,18). (Cat.§625)

Se você não entendeu, vou tentar clarear seu entendimento. O Jesus que morreu é o mesmo Jesus que ressuscitou. Nada mudou. Jesus tinha um corpo antes e tem um corpo hoje. São Gregório de Nissa nos ensina que:

Deus [o Filho] não impediu a morte de separar a alma do corpo segundo a ordem necessária à natureza, mas os reuniu novamente um ao outro pela Ressurreição, a fim de ser ele mesmo em sua pessoa o ponto de encontro da morte e da vida, sustando nele a decomposição da natureza, produzida pela morte, e tomando-se ele mesmo princípio de reunião para as partes separadas. (São Gregório de Nissa)

Ao ressuscitar, Jesus não virou um espírito. Ele ressuscitou com um corpo como antes. Hoje Jesus não é um espírito errante, um fantasminha legal. Ao longo da história da Igreja, alguns “hereges” chegaram a afirmar isso, mas essa não é a fé católica. A Igreja professa que Jesus é o mesmo de ontem, de hoje e de sempre. Se um dia alguém disser isso a você, com certeza não é alguém que tem como base os ensinamentos da Igreja Católica. E se você ouvir isso em algum lugar, você pode e deve argumentar: Jesus é o mesmo. Ressuscitou com um corpo. Não é fantasma e nem espírito. Eu particularmente penso assim: Prefiro ficar com os ensinamentos da Santa Igreja ao invés do pensamento de algum maluco desinformado. Se a Igreja estuda sobre o assunto há mais de 2.000 anos, ela deve ter uma boa base para afirmar tal coisa.

Visto que o “Príncipe da vida” que mataram é o mesmo “Vivente que ressuscitou” é preciso que a Pessoa Divina do Filho de Deus tenha continuado a assumir sua alma e seu corpo separados entre si pela morte. (Cat.§626)

Ao longo da história, muitos hereges afirmaram coisas desse tipo, mas a Igreja sempre combateu isso. Cristo conheceu uma verdadeira morte e uma verdadeira sepultura. Mas o poder divino preservou o seu corpo da corrupção. São João Damasceno disse que:

Pelo fato de que na morte de Cristo a alma tenha sido separada da carne, a única pessoa não foi dividida em duas pessoas, pois o corpo e a alma de Cristo existiram da mesma forma desde o início na pessoa do Verbo; e na Morte, embora separados um do outro, ficaram cada um com a mesma e única pessoa do Verbo. (São João Damasceno)

Essencial conhecermos esses detalhes sobre a nossa fé. Isso é a base que temos para um catolicismo firme e verdadeiro.

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Estudo: O Amor que vem da cruz:: Ele morreu de fato. E o fez por amor!

“Pela graça de Deus, Ele provou a morte em favor de todos os homens” (Hb 2,9). Em seu projeto de salvação, Deus dispôs que seu Filho não somente “morresse por nossos pecados” (1Cor 15,3), mas também que “provasse a morte”, isto é, conhecesse o estado de morte, o estado de separação entre sua alma e seu corpo, durante o tempo compreendido entre o momento em que expirou na cruz e o momento em que ressuscitou. Este estado do Cristo morto é o mistério do sepulcro e da descida aos Infernos. É o mistério do Sábado Santo, que o Cristo depositado no túmulo manifesta o grande descanso sabático de Deus depois da realização da salvação dos homens, que confere paz ao universo inteiro. (Cat. §624)

Desde criança as celebrações da Semana Santa sempre me encantaram. Embora não entendesse o porquê de cada uma delas, eu sempre quis estar em todas. Em geral nunca gostei de missas muito demoradas, mas as celebrações desse período eram uma exceção a regra. Quanto mais demorassem melhor.

A sexta-feira era (e é até hoje) um momento marcante para mim. Embora saiba que de todas a mais importante das solenidades é a Missa da Páscoa, sempre me marca reviver e tornar memória a morte de Nosso Senhor. Eu consigo nesse dia de dor e sofrimento sentir um amor e uma gratidão tão grande a Jesus pelo seu sacrifício que fico mexido demais. Quem me conhece sabe…

Ele morreu por mim. É disso que procuro me lembrar sempre. Jesus provou a morte pelos meus pecados. Ele conheceu a mansão dos mortos por mim. Isso eu nunca me esqueci e nem quero esquecer. Peço que o Senhor me lembre disso todos os dias e escrever no blog é uma forma de tornar essa lembrança algo atual.

O catecismo diz que a morte de Jesus não foi simbólica: A alma e o corpo de Cristo se separaram de fato. Jesus não “adormeceu”. Não fingiu de morto. Ele morreu mesmo! E isso a Igreja Católica pela Sagrada Escritura e o Sagrado Magistério enfatizam com fervor. A morte de Jesus não foi um teatrinho montado. Não foi uma farsa. Ao contrário: Foi real!

Quando sua Mãe Maria o pegou nos braços após Ele ser retirado da cruz, ela foi a primeira a sofrer com essa constatação: Jesus padeceu na cruz.

É importante que saibamos e defendamos isso, pois hoje em dia vemos todo tipo de blasfêmias contra Cristo e embora eu não tenha conhecimento, não duvido que já exista algum tipo de maluco que venha falar que Jesus não morreu, que Ele fingiu e blá, blá, blá… Hoje em dia aparecem sempre alguns malucos querendo provar que Jesus não era Deus. Portanto fique esperto!

Se Ele não tivesse morrido com nossos pecados, não teria ressuscitado sem Eles, portanto estaríamos encrencados! Faz parte da nossa profissão de fé essa certeza: Jesus morreu e foi sepultado, conforme as escrituras. Não podemos permitir que ideias que minimizem a Divindade de Cristo entrem na nossa casa, na nossa fé na nossa vida. O Sacrifício de Jesus por mim e por você não pode ser diminuído ou esvaziado. Ele morreu para nos salvar e nos trazer a vida plena e abundante. Nunca se esqueça disso!

E quando for rezar, seja na semana santa ou no período natalino como estamos agora, sempre se lembre do amor de Cristo que foi até o fim por mim e por você.

Pax Domini

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Estudo: O Amor que vem da cruz:: Tome sua Cruz e me siga!

A Cruz é o único sacrifício de Cristo, “único mediador entre Deus e os homens”. Mas pelo fato de que, em sua Pessoa Divina encarnada, “de certo modo uniu a si mesmo todos os homens”, “oferece a todos os homens, de uma forma que Deus conhece a possibilidade de serem associados ao Mistério Pascal”. Chama seus discípulos a “tomar sua cruz e a segui-lo”, pois “sofreu por nós, deixou-nos um exemplo, a fim de que sigamos seus passos”. Quer associar a seu sacrifício redentor aqueles mesmos que são os primeiros beneficiários dele. Isto se realiza de maneira suprema em sua Mãe, associada mais intimamente do que qualquer outro ao mistério de seu sofrimento redentor (Cat. §618)

Estamos nas oitavas do Natal é verdade, mas sempre é tempo de falar de cruz. Se no Natal é comum recebermos bons presentes, porque não falar do melhor presente que o Senhor te deu? Sabe qual foi? A Cruz.

É por ela e só por ela que chegamos ao céu. Assim como Jesus pegou sua cruz e seguiu em frente, também nós devemos carregar a nossa para chegarmos ao céu. Foi pela cruz que Deus uniu a todos nós e nos fez irmãos. Podemos nos alegrar com as alegrias dos irmãos de longe. Sofremos com as dores dos irmãos que sofrem (falando nisso, leia essa matéria depois). A cruz nos torna próximos uns dos outros.

Não importa qual seja a sua cruz, ela sempre será menor do que a Cruz de Cristo, pois Nela está inclusa todas as cruzes, enquanto a sua é apenas sua.

A coisa mais normal do mundo é vermos pessoas querendo negar suas cruzes do dia a dia. E justamente por isso elas se afastam da salvação. Veja os quadrinhos abaixo:

 

Se você precisa cuidar de alguém doente, se você mesmo está doente, se seu marido bebe, se seu filho está nas drogas, se você precisa conviver com alguém difícil e intransigente, se você tem que renunciar a algo por motivo de saúde, se o seu trabalho não te realiza como pessoa… Seja qual for a sua cruz, não a negue. Peça a ajuda de Nossa Senhora, dos anjos, dos Santos… Peça ao próprio Jesus que alivie um pouco o fardo, mas não negue sua cruz. Porque é ela que vai te ajudar a transcender para a eternidade.

Falar de Jesus e não viver o que Ele te propõe não resolve. Católico de verdade é aquele que segue o caminho do Cristo crucificado. Essa é a loucura do Senhor. Não precisamos de católicos que falam e na hora da cruz correm, fogem e somem… Precisamos de católicos maduros ao ponto de sofrer por amor sem largar a cruz que o Senhor lhes proporcionou.

Deus te abençoe sempre! Dominus Vobiscum!

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Estudo: O Amor que vem da cruz:: Jesus foi obediente. É nós? Somos obedientes também?

Como pela desobediência de um só homem todos se tornaram pecadores, assim, pela obediência de um só, todos se tornarão justos” (Rm 5,19). Por sua obediência até a morte, Jesus realizou a substituição do Servo Sofredor que “oferece sua vida em sacrifício expiatório”, “quando carregava o pecado das multidões”, “que ele justifica levando sobre si o pecado de muitos”. Jesus prestou reparação por nossas faltas e satisfez o Pai por nossos pecados. (Cat.§615)

Desobediência é um negócio desgraçado mesmo. Estamos nessa, por causa dela e ainda assim continuamos sendo desobedientes. Queremos a todo custo pensar que nós mesmos somos capazes de sair do buraco no qual nos metemos. É assim desde criança. A mãe diz para não fazer alguma coisa que queremos fazer e nós de pirraça vamos lá e fazemos. Então tudo dá errado. Ai alguém diz: Conte a sua mãe. Você para não apanhar ou, pior ainda, para não dar o braço a torcer, torna a fazer tudo sozinho e só se afunda no buraco que você cavou.

Na minha modesta opinião a arma do diabo mais eficaz para levar um homem a lama dos porcos é a desobediência.

Por outro lado a obediência, além de ser o antídoto a esse grande mal, transforma não só a pessoa que obedece como as pessoas que estão ao nosso redor.

Jesus viveu a obediência em plenitude. Foi O obediente. Já conversamos sobre como foi difícil para o Senhor ir até o fim para cumprir o desígnio de Deus a seu respeito. Mas é importante frisar essa obediência do Senhor, por que só seguindo Jesus chegamos à eternidade.

Nunca vi alguém dizer que um desobediente chegou ao céu, mas já ouvi dizer que um desobediente foi expulso de lá. Por isso se queres servir a Deus e não a satanás, cuida de ser obediente.

E a obediência ela acontece quando eu me decido da vivê-la onde quer que eu esteja: Na minha casa, na escola, no trabalho ou na Igreja.

É fácil dizer que obedece a Deus. Ninguém nunca ouviu Deus aparecer e falar. Por isso é cômodo fazer o que eu quero e depois colocar na conta de Deus. Ser obediente é baixar a cabeça a todos que lhe são autoridade: Pai, Mãe, Professores, Chefes de trabalho… É fácil obedecer a quem não se vê. Difícil é obedecer a quem vemos.

Independente de eles serem bons ou maus, capazes ou incapazes, competentes ou incompetentes. Mesmo que a pessoa não seja uma pessoa digna do cargo que ocupa, quando eu desejo viver a obediência, eu me submeto não pela pessoa, mas pelo que eu acredito ser o correto. Se aquela pessoa não é digna de estar ali, mais pra frente o próprio Deus se encarrega de tirá-la, ou substituí-la do lugar que ela ocupa. Mas nossa postura precisa ser a de Cristo: Ser obediente até a morte de Cruz.

Claro que quando percebemos que uma coisa não vai bem, temos a opção de conversar e chegar a um consenso. Mas no último caso, seja obediente. Se a pessoa que mandou, tem poder de arcar com as conseqüências da ordem dada, fique em paz, se calce (guarde documentos por escrito e emails) e execute sem crise. Na hora que a bomba explode, vai para o lado dela e não para você. Se em caso assim você tem a oportunidade de conversar com alguém superior a ambos que possa resolver a situação sem maiores transtornos, você tem essa liberdade. Mas em último caso, obedeça!

Portanto, nesse natal o convite é que você peça ao Menino Jesus que nasça em você um desejo de ser obediente. Peça ao Senhor que Ele te ajude a matar o verme da desobediência que existe em você. E já que todo começo de ano sempre fazemos propósitos, faça um compromisso com o Cristo: Deseje viver em 2012 a santa obediência que leva pro céu. A obediência dos santos. Queira ser como o Cristo que obedeceu até o fim. Esse é o passo mais concreto que você pode dar rumo a sua santidade.

Pax Domini

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Estudo: O Amor que vem da cruz:: Sem reencarnação e outros planos. Só a Cruz de Cristo te dá a Eternidade!

A morte de Cristo é ao mesmo tempo o sacrifício pascal, que realiza a redenção definitiva dos homens pelo “cordeiro que tira o pecado do mundo”, e o sacrifício da Nova Aliança, que reconduz o homem à comunhão com Deus, reconciliando-o com ele pelo “sangue derramado por muitos para remissão dos pecados”. (Cat. §613)

A morte de Cristo foi o ato definitivo e único para a Salvação da Humanidade. Nada e nem ninguém, em hipótese alguma pode substituir o sacrifício de Cristo da na Cruz. A única coisa que precisamos fazer para tomar posse dessa salvação é aceitar o Senhor Jesus como Senhor e Salvador de nossas vidas e colocar em prática seus ensinamentos.

A Igreja Católica garante e afirma que para que nós alcancemos o céu, não precisamos de novos sacrifícios. Não precisamos reencarnar várias vezes, não necessitamos de “trabalhos” para entidades… Nada disso! Nossa fé é clara: A morte de Jesus por nós nos redimiu de todos os nossos pecados!

Este sacrifício de Cristo é único. Ele realiza e supera todos os sacrifícios. Ele é primeiro um dom do próprio Deus Pai: é o Pai que entrega seu Filho para reconciliar-nos consigo. É ao mesmo tempo oferenda do Filho de Deus feito homem, o qual, livremente e por amor, oferece sua vida a seu Pai pelo Espírito Santo, para reparar nossa desobediência. (Cat. §614)

Quero repetir aqui: Nada do que você fizer, pode substituir o Sacrifício de Cristo na Cruz. Tem gente por ai que passa a vida inteira fazendo coisas que não garantem a salvação. Complica o simples. É engraçado ver como as pessoas gostam de tornar tudo mais difícil. Não basta fazer, tem que ser com sacrifício!  Sem emoção não vale! Se precisar ir ao cemitério varrer catacumba de costas a pessoa vai. Se precisar pular onda no mar de cabeça pra baixo a criatura dá um jeito e faz. Se for preciso ir de Porto Alegre a Manaus pulando num pé só, o ser humano nem pestaneja: Sofre e vai. Mas aceitar Jesus numa simples oração e viver seus ensinamentos no cotidiano do dia a dia ninguém quer. O povo em geral gosta do que é fantasioso e complicado. Não adianta: Só o sacrifício de Jesus pode te dar o céu. Aceite isso e seja feliz!

Outra coisa: Reencarnação não existe! Jesus disse isso na parábola do rico e do lázaro (Lc 16.19-31) e São Paulo foi ainda mais enfático na sua carta aos Hebreus:

“E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação” (Hb 9.27)

Isso porque você não será salvo pelos seus esforços. Você não chegará ao céu desprezando o Santo Sacrifício de Cristo. Entenda: O ser humano não tem esse poder!  Isso se chama presunção. A eternidade nos foi dada pelo Filho de Deus que se fez homem e morreu numa cruz e não pelos esforços que fazemos para reencarnar melhor. Na boa: Isso é furada!

Aproveite esse tempo oportuno que antecede ao Natal e aceite o Sacrifício que Jesus fez por você. Aceite o amor que Ele derramou por Ti assumindo os teus pecados. Acolha a sua ressurreição e o aceite como seu Senhor e Salvador. Busque conhecer suas leis e ensinamentos. Busque a paróquia mais próxima, confesse seus pecados e se abra ao amor que Jesus te dá diariamente na Santa Eucaristia. Determine-se a viver segundo os ensinamentos de Cristo e te garanto que você já alcançará o céu aqui na Terra. Jogue o que é velho fora! O único sacrifício que você terá que fazer de hoje em diante é matar o homem velho que existe em você.

Faça isso e seja muito feliz! Felicidade tem nome: Jesus Cristo!

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Estudo: O Amor que vem da cruz:: Amar é morrer para nós mesmos

O cálice da Nova Aliança, que Jesus antecipou na Ceia, oferecendo-se a si mesmo, aceita-o em seguida das mãos do Pai em sua agonia no Getsêmani, tornando-se “obediente até a morte” (Fl 2,8). Jesus ora: “Meu Pai, se for possível, que passe de mim este cálice…” (Mt 26,39). Exprime assim o horror que a morte representa para sua natureza humana. Com efeito, a natureza humana de Jesus, como a nossa, está destinada à Vida Eterna; além disso, diversamente da nossa, ela é totalmente isenta de pecado, que causa a morte; mas ela é, sobretudo, assumida pela pessoa divina do “Príncipe da Vida”, do “vivente”. Ao aceitar em sua vontade humana que a vontade do Pai seja feita, aceita sua morte como redentora para “carregar em seu próprio corpo os nossos pecados sobre o madeiro” (1Pd 2,24). (Cat. § 612)

Continuando com a proposta deste blog, cada dia conversamos sobre um parágrafo do catecismo. Queremos ir lendo e comentando com você este lindo e rico documento que é o Catecismo da Igreja Católica e hoje vamos falar sobre a obediência de Jesus na hora da sua morte, que foi até o fim sem pestanejar para nos dar a salvação.

Cada ato de Jesus é importante para nós que queremos segui-lo. Um bom seguidor busca imitar os detalhes, os atos, os gestos e sentimentos daquele a quem segue. Por isso este estudo minucioso e diário que fazemos é essencial para nós, sobretudo em um tempo onde as pessoas são formadas e treinadas para fazer a sua vontade e o seu querer (chamando isso de amor), e quando se precisa “morrer” para si, em coisas pequenas, muitos irmãos fazem verdadeiras tempestades em copo d’água.

No Getsêmani, vimos Jesus apesar de pedir ao Pai, que afastasse Dele o Cálice que Ele deveria tomar, Ele no fim das contas disse que faria a vontade do Pai. Você pode ver isso em Mt 26, 36-45.

Sei que não é fácil morrer para si, e fazer o que é preciso. Infelizmente o pecado que entrou no mundo colocou em nós esse sentimento egoísta e imaturo de querer ser servido e nunca servir. Mas é contra isso que devemos lutar se queremos alcançar a maturidade perfeita de Jesus. Precisamos ir em à direção oposta desse desejo de ser servido e não servir. Precisamos caminhar contra esse sentimento de querer fazer apenas a nossa vontade.

É ou não é verdade que quando encontramos alguém que diariamente morre pra si, e faz o bem comum, logo exaltamos aquela pessoa ao menos dentro de nós. Gostamos de pessoas que morrem para si e fazem nossos gostos. Gostamos de ter café da manhã pronto, cama arrumada, roupa lavada… Gostamos que as pessoas comprem as comidas que gostamos, deixem a TV a nossa disposição para assistirmos nossos programas favoritos. No entanto, não gostamos de morrer para fazer o desejo do outro. Quando temos que fazer isso no dia a dia, logo vêm as reclamações e murmurações. Algumas pessoas reclamam por ter que acordar mais cedo para fazer o café. Outras causam verdadeiros tumultos em casa, se querem ver um programa de TV e o outro está assistindo um filme e não quer mudar. Estou dando pequenos do dia a dia, onde as pessoas se fecham em seus desejos egoístas e se esquecem de morrer para si. Digo pessoas, porém muitas vezes eu também sou assim. Eu também preciso crescer nesse aspecto.

Quando treinamos “morrer” nas pequenas coisas do dia a dia, vamos matando em nós esse egoísmo nocivo e esse individualismo mortal que trazemos em nosso interior. Digo seguramente: Quem não morre para si, está destinado a solidão. Ninguém agüenta viver com um reizinho ou com uma princesinha do lado. O cristianismo acontece quando vivemos o amor concreto: morremos para nós para que o outro cresça.

Talvez você diga: Mas Cadú, na minha casa só eu me sacrifico. Só eu que tenho que abrir mão de tudo! Tem que ser assim sempre?

A resposta é: Talvez você precise viver isso por muito tempo. Porque você que encontrou o Cristo é quem precisa viver o evangelho. Não tem como você cobrar de alguém algo que essa pessoa não conhece. É preciso antes de tudo ter muita paciência, oração e jeito, para levá-la a um encontro com o Senhor. Depois desse encontro, a pessoa vai passar pelo mesmo processo que você passou e vai começar um caminho de crescimento rumo a maturidade. Talvez esse processo seja mais rápido ou mais lento que o seu. Isso vai depender de Jesus e da pessoa. Até que os passos sejam dados, vai um tempo e durante esse tempo é preciso amar, rezar e ter muita paciência.

Quando fazemos a vontade do Pai, cada gesto por menor que seja, é um largo passo que damos rumo ao céu! Não esqueça que a eternidade é para aqueles que seguem os exemplos de Jesus. São Francisco já dizia: É morrendo que se vive para a Vida Eterna.

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Estudo: O Amor que vem da cruz:: Quem recebe Jesus Sacramento, recebe seu amor em plenitude

Jesus expressou de modo supremo a oferta livre de si mesmo na refeição que tomou com os Doze Apóstolos na “noite em que foi entregue” (1 Cor 11,23). Na véspera de sua Paixão, quando ainda estava em liberdade, Jesus fez desta Última Ceia com seus apóstolos o memorial de sua oferta voluntária ao Pai, pela salvação dos homens: “Isto é o meu corpo que é dado por vós” (Lc 22,19). “Isto é o meu sangue, o sangue da Aliança, que é derramado por muitos para remissão dos pecados” (Mt 26,28). (Cat. §610)

A vida de Jesus é algo fascinante. Cada detalhe de sua vida é para nós de uma riqueza ímpar. Nosso objetivo neste blog, é ajudar você amigo leitor, a entender o Catecismo da Igreja Católica. Para isso, todos os dias nós pegamos um parágrafo deste documento e vamos conversando com você sobre ele.

Atualmente estamos conversando sobre a morte de Jesus e o que ela significou para nós. Lendo os posts anteriores deste estudo (para fazer isso clique aqui), chegamos à conclusão que o que moveu Senhor Jesus Cristo a entregar-se na Cruz, e sofrer tudo aquilo que Ele sofreu foi o amor que Ele tinha pelo Pai, e por nós. O Amor de Jesus não é esse amor vazio e egoísta que o secularismo prega – voltado para o prazer pessoal – mas o amor que é uma decisão. Um amor maduro, que dá sem esperar retorno.

O Amor de Cristo fora anunciado por Ele mesmo antes da sua morte: Na Santa Ceia, diz o Apóstolo São João, Jesus amou seus discípulos até o fim. Ali Ele deixou-nos um sinal claro de amor: A instituição da Santa Eucaristia. Quando na Santa Missa tomamos o Corpo e o Sangue de Cristo, estamos recebendo ali o alimento de amor que vai nos levar ao Céu.

A Eucaristia que instituiu naquele momento será o “memorial” de seu sacrifício. Jesus inclui os apóstolos em sua própria oferta e lhes pede que a perpetuem. Com isso, institui seus apóstolos sacerdotes da Nova Aliança: “Por eles, a mim mesmo me santifico, para que sejam santificados na verdade” (Jo 17,19). (Cat. §611)

No momento da Santa Ceia Jesus “oficializa” seu ato voluntário de entrega de si mesmo ao Pai. É como se Ele dissesse agora é pra valer! Começou! Está na hora! O que vou fazer é isso!

Mas ao mesmo tempo, Ele institui ali a Eucaristia. O que significa isso? Instituir significa, segundo o dicionário Priberan, fixar, fundar, estabelecer, empreender algo. Jesus quis fixar para os que nele acreditam a Santa Eucaristia, como fonte do amor que Dele emana. Ou seja, ao recebermos o corpo e sangue de Jesus estamos recebendo naquele momento seu amor e a sua salvação. Por isso dizemos que a Eucaristia é fonte de salvação.

O mesmo corpo que fora dilacerado na cruz, é o que recebemos na Eucaristia. O mesmo Jesus que se deu para que você e eu tenhamos a salvação, é o que recebemos na Santa Missa. Por isso devemos estar sempre em condições de receber o Santíssimo Corpo de Cristo. Eis porque não podemos deixar de participar da Santa Missa.

E é fato: Quem o recebe freqüentemente costuma afirmar que quando não o faz, perde-se algo. Alguns mais antigos diziam que quando o domingo não tem missa, a semana não tem Deus.

Por isso busque sempre que possível a Santa Eucaristia. Permita-se receber todo o amor que Senhor tem para te dar e que se atualiza a cada celebração. É esse amor que cura, salva, liberta e santifica.

Pax Domini

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